Brasil tenta quebrar jejuns históricos com Negrão e Drugovich em 2022
Brasil tenta quebrar jejuns históricos com Negrão e Drugovich em 2022 Pilotos podem conquistar campeonatos em suas categorias após grande hiato no automobilismo internacional O ano de 2022 pode ser histórico para o automobilismo brasileiro. Neste final de semana, Felipe Drugovich entra na pista em Monza, na Itália, com grandes chances de conquistar o título da Fórmula 2. Já André Negrão tem a difícil missão de manter a liderança do Campeonato Mundial de Endurance (WEC), na categoria principal (Hypercar), na penúltima etapa da temporada, que será realizada em Fuji, no Japão. Brasileiros lideram – Drugovich pode ser campeão já na primeira prova da rodada dupla em Monza, no próximo sábado (17). Para isso, após a corrida a diferença para o segundo colocado, Theo Pourchaire (França), que atualmente é de 69 pontos, não pode passar de 65. Neste caso, a vantagem seria suficiente para que Pourchaire não possa mais alcançar o brasileiro nas próximas provas. História – O maior jejum nas duas categorias está no Endurance. O único piloto brasileiro a ter sido campeão na categoria topo global nesta modalidade foi Raul Boesel, em 1987, no antigo Mundial de Protótipos – categoria extinta em 1992 e correspondente ao atual WEC – World Endurance Championship da FIA. Fonte: Contatos Felipe Drugovich pode decidir o título da F-2 neste sábado Rraul Boesel foi campeão mundial pela Jaguar em 1987 Negrão à frente do Toyota e do Peugeot nas 6 Horas de Monza Bruno Junqueira, campeão da F-3000: último título brasileiro foi em 2000 Vaxiviere, Negrão e Lapierre com troféus da vitória em Monza, em julho Raul Boesel, em 1987: 35 anos da última conquista do Brasil Felipe Drugovich está próximo de quebrar um jejum de 22 anos |
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